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29 de abril de 2015

"ESCOLA DE CHORO". UMA MATÉRIA QUE MERECE DESTAQUE.

No mês em que comemoramos o Dia Internacional do Choro, este genuino gênero musical brasileiro foi pauta nos principais veículos de comunicação. O Jornal Estado de Minas dedicou um espaço para tratar do assunto e nos trouxe, no dia 24 de abril, a excelente matéria que reproduzimos abaixo. 


Por Eduardo Tristão Girão

Choro atrai atenção de jovens em BH mesmo com oferta restrita de cursos

Gênero brasileiro por excelência é ensinado por apenas uma escola na cidade ou por professores particulares. Universidades também ensinam, porém restrito aos alunos.


Não que seja muito difícil, mas quem quer aprender a tocar choro em Belo Horizonte conta com apenas dois caminhos atualmente: procurar aquela que provavelmente é a única escola especializada da cidade (Brasil com S) ou encontrar um professor particular.

O Clube do Choro da capital mineira seria uma opção, mas não promove cursos há quase 10 anos. Fora isso, aprende-se em instituições como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg), mas só seus alunos têm acesso a essas aulas, que são disciplinas optativas.

Mesmo assim, o choro vive. A cena da cidade não é enorme e os músicos se conhecem – muitos tocam juntos em mais de um grupo, inclusive. “O movimento está crescendo e me surpreendo com a quantidade de jovens de vinte e poucos anos ou menos tocando e até compondo. Eu mesmo tenho um aluno de 16 anos que estuda desde os 9 e já foi premiado. O choro é uma música muito envolvente, alegre e melódica”, diz Lígia Jacques, professora de canto (voltado para o gênero) da Brasil com S.
Comandada por Hudson Brasil, que é professor de bandolim, a escola oferece também cursos livres (em grupo ou individuais) de instrumentos como violão e cavaquinho e de percussão e chegou a promover festival de composição de choro durante três dias, quando recebeu mais de 100 inscrições de todo o estado. Fora de lá, é pelo boca a boca que se encontra um professor, como o violonista Geraldinho Alvarenga, um dos fundadores do grupo Sarau Brasileiro e que também ensina a tocar cavaquinho e bandolim.
Atualmente, ele atende cinco alunos em sua casa. “Dou aula formando repertório. Começamos num nível mais simples, tocando serestas e música popular. Depois é que entramos no choro, estudando peças mais difíceis. Choro do Pixinguinha, por exemplo, exige mais do aluno. Tocar choro não é fácil, exige dedicação. Demora uns dois anos, pelo menos”, diz. Ele começou a dar aulas na escola na Música de Minas, nos anos 1980, em Belo Horizonte.

O cavaquinista Dudu Braga, que se reveza entre os grupos Flor de Abacate, Copo Lagoinha, Clube do Choro de Betim e a banda da cantora Aline Calixto, encaixa em sua agenda o atendimento a oito alunos. “A demanda é grande e tem muita gente querendo estudar mesmo, pois o mercado está exigindo. Todo mundo sempre ficou pegando dicas, mas hoje as pessoas correm atrás de conteúdo. O choro exige muito”, conta. Muitos chegam com o desejo de tornar-se “velocistas”, mas o professor sempre pisa no freio. Não por acaso, completa, os bons acompanhadores estão se tornando raros (e os solistas, abundantes).

ENCONTROS Às sextas, durante a hora do almoço, muitos funcionários e alunos da Uemg gostam de ficar pelo pátio para pegar carona nas lições de Marcelo Pereira, professor de flauta e sax da escola de música local. Intitulada de “Roda de choro”, a aula é justamente isso: 18 alunos de instrumentos variados se reúnem para tocar choros durante quase duas horas. “Distribuo partituras, trocamos algumas informações e tocamos. É algo mais solto. O objetivo é simular uma roda tradicional e dar oportunidade aos alunos de participar, mesmo com pouco conhecimento”, diz.

Pereira começou a organizar essas rodas em 2004, de maneira informal, e logo começaram os convites para tocar em eventos da universidade. A iniciativa virou disciplina na grade curricular em 2010, procurada inclusive por instrumentistas menos frequentes em grupos de choro atuais, como baixistas, violoncelistas e violinistas.

Na UFMG, a abertura da escola de música para o choro começou em 2004, quando o professor de trombone Marcos Flávio passou a ministrar a cadeira de Práticas interpretativas do choro. “Os instrumentistas eruditos sempre procuraram muito essa disciplina. Quando começou o curso de música popular, em 2009, os alunos de lá também passaram a procurá-la. Costuma ter fila de espera”, relata. Atualmente, ela não é oferecida porque Flávio está fazendo doutorado (sobre o trombonista Zé da Velha), mas retornará à grade tão logo ele termine seu compromisso.

“Quem toca música instrumental tem de saber choro. Não precisa ser chorão, mas é porque é a música instrumental originalmente brasileira. Do contrário, seria como o norte-americano que não sabe tocar jazz. Seria um absurdo chegar no exterior e não saber tocar 'Tico-tico no fubá', não saber quem foi Pixinguinha. O choro foi o início de tudo aqui e é um gênero que valoriza o músico, todo mundo que toca é admirado, valorizado. Demanda técnica muito apurada”, avalia o professor. A UFMG também oferece disciplinas optativas focadas no clarinetista Paulo Moura e no compositor Moacir Santos relativas ao choro.

Mauro Rodrigues, professor da Escola de Música da UFMG, não vê necessidade de criar uma escola só de choro e reconhece a importância da abertura ao gênero que as instituições de ensino têm feito no país nos últimos anos: “Particularmente, vejo a música popular como algo mais amplo. Há demandas diversas, que vão além da realidade do choro. Sobre o ensino universitário do choro faz sentido, pois temos uma música popular muito rica e sofisticada e seria estranho se ele não existisse. E escola é local de encontro, sendo que esse contato gera linguagem musical, inclusive”.


OS MESTRES

Joaquim Callado (1848-1880)


Professor de flauta, é considerado o criador do choro. Reunia músicos (como Chiquinha Gonzaga) para tocar sem repertório ou formação definidos.












Ernesto Nazareth (1863-1934)

Pianista, atuou em bailes, rádios e salas de cinema. Uniu classicismo europeu a ritmos populares, dando origem a formas como a polca-lundu.












Pixinguinha (1897-1973)
Um dos mais importantes compositores brasileiros, o flautista e saxofonista é autor de temas imortais, como Carinhoso e Um a zero.











Hamilton de Holanda (1976)
Comparar o bandolinista aos mestres é polêmico, mas seu virtuosismo e inovações o colocam como a maior novidade desde Raphael Rabello.









Fonte:
Jornal Estado de Minas - EM Cultura 
Publicação:24/04/2015 

23 de abril de 2015

UM PARABÉNS BEM CARINHOSO...


23 DE ABRIL - DIA NACIONAL DO CHORO. SALVE PIXINGUINHA!


Hoje um dos grandes nomes da nossa música completaria mais um ano de vida. Nesta data, escolhida como Dia Nacional do Choro, comemoramos o aniversário de Pixinguinha. Não por acaso, mas exatamente pela grande contribuição que esse mestre deu ao mais genuíno dos estilos musicais brasileiros.

PARABÉNS, SEU PIZINDIN! E um abraço a todos os chorões.

22 de abril de 2015

Semana do Choro no Muringueiro com programação especial.



Dia 23 de abril comemora-se o Dia Nacional do Choro e aniversário do mestre Pixinguinha. Para celebrar, O Muringueiro preparou uma programação musical especial com muito choro e chorões.
O Muringueiro é um espaço dedicado à música e gastronomia, localizado no bairro da Graça. O bar funciona de quarta a sábado com diversas apresentações musicais e um cardápio com predominância da comida mineira.
Programe-se.

SERVIÇO
Semana do Choro no Muringueiro
Datas: 23,24 e 25 de abril
Local: O Muringueiro - Rua Juacema, 416 - Bairro da Graça - Belo Horizonte
Entrada: R$10,00
Informações: (31) 3267-0819 ou (31)8468-7400

20 de abril de 2015

‘SESC CHORINHO E SAMBA NA PRAÇA’ COMEMORA DIA NACIONAL DO CHORO COM SUPER SHOW NA PRAÇA SANTA TEREZA.


O Dia Nacional do Choro vai ganhar uma comemoração especial em Belo Horizonte. O Sesc Chorinho e Samba na Praça prepara uma edição especial para comemorar a data. O show, gratuito, será em 25/4, sábado, na Praça Duque de Caxias, popularmente conhecida como Praça de Santa Tereza, a partir das 19h. 

Entre as atrações estão músicos e grupos expressivos da cena artística brasileira, reconhecidos por valorizar a tradição do choro ao mesmo tempo em que apresentam novos arranjos para clássicos. São eles: Época de Ouro, Quatro a Zero, Flor de Abacate e Aurélie e Verônica. Também haverá participações especiais de Hamilton de Holanda e Toninho Ferragutti. 

Apesar de ter surgido no Rio de Janeiro, o choro é uma vertente da música que criou raízes em Minas Gerais, muito em função da tradição seresteira do estado. Os artistas convidados vão relembrar a trajetória do gênero com apresentações emocionantes. 

O Dia Nacional do Choro é comemorado em 23 de abril, em homenagem à data de nascimento de Pixinguinha, um dos nomes mais expressivos da música popular brasileira. O termo ‘choro’ resultou da mistura de acordes que induziam a uma sensação de melancolia. O século 20 trouxe uma grande leva de chorões, como são conhecidos os compositores, instrumentistas e arranjadores desse estilo. Entre os nomes de destaque estão, além de Pixinguinha, Anacleto de Medeiros, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Callado. 

SERVIÇO
Sesc Chorinho e Samba na Praça -  Especial Dia Nacional do Choro 
Atrações: Grupos Época de Ouro, Quatro a Zero, Flor de Abacate e Aurélie e Verônica. Participações especiais de Hamilton de Holanda e Toninho Ferragutti.
Data: 25 de abril
Horário: a partir das 19h
Local: Praça Duque de Caxias (Praça Santa Tereza), Santa Tereza, Belo Horizonte 
Entrada gratuita
Informações : (31) 3270-8100

16 de abril de 2015

CLUBE DO CHORO DE BH COMEMORA O DIA NACIONAL DO CHORO COM NOITE DE FESTA NO SESI/CONTAGEM.


Dando prosseguimento ao Projeto "Choro Itinerante"- parceria firmada com o SESI/MG, o Clube do Choro de BH promove, no próximo dia 23 de abril, uma noite especial para comemorar o Dia Nacional do Choro.
O evento tem início às 20 horas, no Teatro SESI/Contagem e brindará o público com show do Grupo Sarau Brasileiro. A apresentação ficará a cargo do comunicador Acir Antão, que também se apresentará ao lado grupo, interpretando canções de Pixinguinha, aniversariante e homenageado da noite.
No show especial comemorativo ao DIA NACIONAL DO CHORO, o Conjunto apresentará um repertório bem variado, composto por clássicos do Choro, de autores consagrados e compositores mineiros, além de composições próprias.

SARAU BRASILEIRO
O grupo Sarau Brasileiro surgiu no final da década de 80 com quatro integrantes, Geraldo Alvarenga, Hélio Pereira, Geraldo Magela e Zazá, e tocou com grande sucesso em diversos eventos pelo Estado. Desde então este sexteto vem se apresentando regularmente, tocando em shows e em projetos como Minas ao Luar e outros projetos musicais, Feira Tom Jobim, Domingo no Museu, Festa da Música, Projeto Pizindim, Virada Cultural e outras rodas de choro. 
Nesta apresentação o Conjunto Sarau Brasileiro se apresenta com a seguinte composição:Cícero (acordeon); Juliana D’Ávila (flauta); Hélio Pereira (bandolim); Geraldo Magela (7 cordas); Geraldo Alvarenga (6 cordas); Robson (cavaco) e Frederico (pandeiro).

INGRESSOS PARA ASSOCIADOS DO CLUBE DO CHORO DE BH:
Atenção associados. O Clube do Choro de BH  terá disponibilidade de pares de ingressos, destinados aos 25 primeiros associados que manifestarem interesse através dos números de contato ou email do Diretor Administrativo , Lúcio Silva. 

SERVIÇO:
SHOW COMEMORATIVO AO DIA NACIONAL DO CHORO 2015 - Atração: Grupo Sarau Brasileiro
Data: 23/04 (quinta-feira)
Horário:20 horas
Local:Teatro SESI/CONTAGEM - - Via Sócrates Marianni Bittencourt, 750 - CINCO - Contagem - MG,
Entrada: Gratuita ( sujeita à lotação do local)
Informações para o público: (31) 3391-8373 - Para Associados do Clube : (31)3451 5740/ (31)9952 0555


15 de abril de 2015

Projeto Sesc Chorinho e Samba na Praça em Igarapé com os grupos "Canta Brasil Choro & Companhia" e "Let’s Samba".

Canta Brasil Choro & Companhia e Lígia Jacques
O chorinho e o samba marcam presença na programação cultural de Igarapé, neste sábado, 18/04. O município vai receber o Sesc Chorinho e Samba na Praça com apresentação dos grupos Canta Brasil Choro & Companhia e Let’s Samba, na Praça da Matriz, Centro. O show acontece a partir das 21h e é uma oportunidade de relembrar grandes sucessos na voz de novos intérpretes.

O grupo Canta Brasil Choro & Companhia reúne músicos da cena musical de BH: Mateus Fernandes (violão), José Carlos Choairy e Vinicius Juliano (cavaquinhos), Carlos Augusto Barata Boëchat (pandeiro) e Raissa Anastásia (flautas). Nesta apresentação, o grupo conta com a participação especial da associada ao Clube do Choro, Lígia Jacques . No repertório, destacam-se ritmos nacionais de diversos períodos.

A outra atração da noite, o Let’s Samba, surgiu da união de vários músicos que, envolvidos em diferentes estilos musicais, tinham como prioridade a boa música, livre de preconceitos ou rótulos. Com liberdade de criação e a influência de diferentes estilos, o grupo é um caldeirão musical de clássicos e novos hits.

SERVIÇO
Sesc Chorinho e Samba na Praça, em Igarapé
Atrações: Grupos Canta Brasil Choro & Companhia e Let’s Samba
Data: 18/4
Horário: 21h
Local: Praça da Matriz, Centro 
Entrada gratuita
Informações para o público: (31) 3270-8100

14 de abril de 2015

Documentário "Simplicidade: Mozart Secundino de Oliveira", em sessão comentada.


Para quem perdeu a estreia do Documentário "Simplicidade: Mozart Secundino de Oliveira" que retrata a vida deste magnífico Chorão e sócio fundador do Clube do Choro de Belo Horizonte, a nova chance é hoje, em sessão comentada do Cineclube Fafich.
A sessão acontece às 19 horas, no auditório Sônia Viegas (Campus UFMG). Depois do filme haverá uma conversa com a diretora Amanda Gomes, Mozart Secundino de Oliveira e o professor Nísio Teixeira (Departamento de Comunicação Social-UFMG). A sessão faz parte da "EXPRESSA: mostra de cinema local contemporâneo".

O Cineclube FAFICH é um projeto de extensão de alunos da FAFICH e tem como objetivo articular o diálogo entre cineastas, público e especialistas.

SERVIÇO:
CINECLUBE FAFICH - Sessão comentada do documentário "Simplicidade: Mozart Secundino de Oliveira".
Data: 14 de abril de 2015 – terça-feira
Horário: 19h00
Local: Auditório Sônia Viegas - FAFICH Campus UFMG - Av. Presidente Antônio Carlos, 6627 - Pampulha, BH
Entrada franca.

Grupo "Clube do Choro" é atração no Minas ao Luar.

Chegou a vez da cidade de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, receber um dos projetos do Sesc de valorização da música brasileira. O Minas ao Luar chega ao município, no sábado, 18/4, na Praça da Juventude, Centro, com apresentação do "Grupo Clube do Choro", que apresenta no repertório o melhor da música brasileira de todos os tempos.  A entrada é gratuita.

Criado em 1985, o "Grupo Clube do Choro" tem a proposta de divulgar a música popular brasileira. Dedicados ao chorinho no início da carreira, os músicos ampliaram o repertório, adicionando vozes aos instrumentos. A formação atual conta com 10 artistas.

SERVIÇO
Minas ao Luar, em Santa Luzia
Atração: Clube do Choro                                     Data: 18/4
                                                                                     Hora: 20h30
                                                                                     Local: Praça da Juventude, Centro
                                                                                     Entrada gratuita

13 de abril de 2015

Engole o Choro faz apresentação no Projeto Palco Livre do Conservatório UFMG.

Grupo Engole o Choro - Foto: Nayara Mendes
Nesta terça-feira, 14 de abril às 20h, o projeto Palco Livre do Conservatório UFMG recebe o Grupo Engole o Choro. 
O grupo "Engole o Choro" é fruto da vontade de amigos de faculdade em produzir e difundir choro de qualidade. Ele possui como principais influências a genialidade de Pixinguinha, Waldir Azevedo, Garoto, Cartola, Dilermando Reis, Ernesto Nazaré, Jacob do Bandolim, Leonardo Barreto e Geraldo Alvarenga. A identidade do conjunto é evidente tanto desde a escolha do repertório e a produção autoral de choros até a interpretação e a performance única. Seu embrião é o projeto "Cacá Campos e os Chorões", que se apresentou em diversos shows pelo país em 2013 e 2014. No inicio de 2014, com a entrada de mais dois integrantes nasceu o projeto paralelo “Engole o Choro”. Com a participação em diversos festivais, rodas de choros e eventos particulares por Belo Horizonte e região, o grupo traz uma nova cara para o choro mineiro. O conjunto é formado por André Luís (Clarinete), Cacá Campos (Flauta), Fernando Venturelli (Cavaco), Leandro Oliveira e Lucas Carvalhais (Violões) e Rodrigo Marcos (Percussão), vem trazendo uma nova cara para o choro mineiro. 
No Show o grupo apresentará composições de Jacob do Bandolim, Raul de Barros, Geraldo Alvarenga, Waldir Azevedo, Pixinguinha, João de Barros, Ernesto Nazareth, Bendito Lacerda entre outros.

PALCO LIVRE APRESENTA : ENGOLE O CHORO
Data: 14 de abril de 2015 – terça-feira
Horário: 20h00
Local: Conservatório UFMG – Av. Afonso Pena, 1534 – Centro BH/MG
Entrada franca.
Info: 3409-8300

No mês do Choro, Grupo Piolho de Cobra homenageia os grandes chorões.

Grupo Piolho de Cobra - Foto: Divulgação.
Para comemorar o mês do Choro, o Grupo Piolho de Cobra faz uma homenagem aos compositores do gênero com show programado para o próximo domingo, 19 de abril, no Sesc Palladium. 
No repertório, o grupo contempla músicos consagrados como o nosso aniversariante do mês, mestre Pixinguinha, e ainda apresenta composições de integrantes do grupo.
O Piolho de Cobra é formado pelos músicos Mozart Secundino (violão), Gustavo Monteiro (Violão), Rafael Zavagli (cavaquinho), Francisco Bastos (Flauta), Rubens Costa (Pandeiro) e Tião do Bandolim. Nesta apresentação, o grupo terá como convidado especial, o cavaquinista Ausier Vinícius.
Programa-se.


SERVIÇO
Grupo Piolho de Cobra no show Homenagem aos Grandes ChorõesData: 19 de abril
Horário: 19 horas
Local: SESC Palladium - Rua Rio de Janeiro, 1046, Centro - BH
Ingresso: R$ 20,00 (inteira) - R$ 10,00 (meia)
Informações: (31) 9781-2449



7 de abril de 2015

NESTA QUINTA TEM MARCELA NUNES "NA GRAÇA DO CHORO".


Nesta quinta, 9 de abril, a partir da 19 horas, o Projeto "Na Graça do Choro", promovido pelo espaço O Muringueiro convida a flautista Marcela Nunes.
O Muringueiro é um espaço dedicado à música e gastronomia, localizado no bairro da Graça. O bar funciona de quarta a sábado com diversas apresentações musicais e um cardápio com predominância da comida mineira.
Programe-se.

SERVIÇO
Projeto "Na Graça do Choro" convida Marcela Nunes
Data: 9 de abril
Horário: 19 horas
Local: O Muringueiro - Rua Juacema, 416 - Bairro da Graça - Belo Horizonte
Entrada: R$10,00
Informações: (31) 3267-0819 ou (31)8468-7400

6 de abril de 2015

Programa Globo Horizontes destaca o VIII Festival Internacional de Violões com participação do associado Carlos Walter .

Carlos Walter e Geraldo Viana - Globo Horizontes

A oitava edição do Festival Internacional de Violões acontecerá nos dias 10, 11 e 12 deste mês e manterá o formato consagrado nas edições anteriores. Os shows/concertos ocuparão os palcos da Fundação de Educação Artísica (dia 10), do Grande Teatro do SESC Palladium (dia 11) e do Grande Teatro do Palácio das Artes (dia 12).

O programa Globo Horizontes exibido ontem, trouxe a entrevista de Renata do Carmo a Fernando Araújo, Geraldo Vianna e o associado ao Clube do Choro de BH, Carlos Walter. Na entrevista gravada na Sala Juvenal Dias - Palácio das Artes os artistas falam detalhadamente sobre a programação do festival e ainda sobre os Violões de Minas. 

Para quem perdeu o programa, o blog do Clube exibe aqui para você, em três blocos. Confira.


1 de abril de 2015

Confira a programação do FIV 2015 e programe-se para as atividades que acontecem de 10 a 12 de abril.



O FIV - Festival Internacional de Violão surgiu em 2005, fruto da inquietação e do desejo dos seus idealizadores em realizar um festival musical de qualidade em Belo Horizonte. A ideia era criar um evento que pudesse trazer para a cidade violonistas dos 4 cantos do mundo, reunindo desde jovens virtuoses, como o polonês Grzegorz Krawiec, passando por grandes nomes da atualidade, como o argentino Pablo Marquez, a verdadeiros ícones do violão e da música popular do Brasil, como o Duo Assad, Zé Menezes e Egberto Gismonti.
Em sua oitava edição, o Festival Internacional de Violão já integra o calendário cultural da cidade, a exemplo dos nossos grandes fóruns e festivais. A proposta do FIV é oferecer a Belo Horizonte uma ampla amostra do que de melhor vem sendo produzido em música mundo afora, tendo como principal foco o violão.
Com o cuidado de equilibrar as diversas manifestações populares e eruditas, o FIV busca apresentar variedade de instrumentações: desde violão solo ou violão e voz, até trios de jazz, violão como solista frente a uma orquestra, coral ou quarteto de cordas. Desta forma, oferece uma programação diversificada, que agrada tanto a leigos quanto a profissionais, estudantes de música e amadores. Este público tem vindo de várias partes do país para assistir aos shows e participar das oficinas. Por isso também existe a preocupação de valorizar a produção local, incluindo sempre na programação representantes da escola do violão mineiro.
A oitava edição acontecerá nos dias 10, 11 e 12 de abril e manterá formato consagrado nas edições anteriores. Os shows/concertos ocuparrão os palcos da Fundação de Educação Artísica (dia 10), do Grande Teatro do SESC Palladium (dia 11) e do Grande Teatro do Palácio das Artes (dia 12).
Confira abaixo a programação: