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Choro Gravado






Marcelo Jiran
Choro de Martelo  (2014)

Neste segundo CD independente Jiran escolheu exclusivamente seu principal instrumento e mais antigo companheiro, o piano, para ser o protagonista do novo trabalho que tem no repertório cinco temas autorais, um do maestro Gilson Peranzzetta em parceria com Nelson Wellington, dois de Jiran em parceria com o genial Yamandu Costa e mais dois temas de Yamandu, somando dez músicas, todas elas com diferenciados arranjos de Jiran e seu singular modo de interpretar.
Dentre as diversas ramificações das composições desse múltiplo artista, o Choro é uma de suas predileções. Levando esse envolvente estilo à uma diferente linguagem “pianística”, Jiran mistura a essência do Choro das rodas com a essência da música Erudita, e nomeia o resultado “Chorudito” (estrutura predominante no disco). Gravado ao vivo no conceituado “Bemol Studio”, num belíssimo Piano Yamaha C2, o “Choro de Martelo” carrega consigo uma sonoridade serena e madura, e com muita honra recebeu em seu encarte um recado especial, de Gilson Peranzzetta onde se lê o seguinte trecho: “(...) Neste CD Marcelo Jiran soube usar sua excelente técnica a favor da emoção. Suas composições são maravilhosas, o som que ele tem ao Piano é lindo! (...)

Informações: marcelojiran@yahoo.com.br
Ouça o "Choro de Martelo" na íntegra neste link: CHORO DE MARTELO



Waldir Silva
Nos tempos de Ernesto Nazareth e Zequinha de Abreu (2002)

Neste CD, Waldir Silva, "O Cavaquinho de Ouro"  registra sua homenagem aos mestres  Ernesto Nazareth e Zequinha de Abreu, com um repertório que inclui composições que os imortalizaram.
Gravado em 2001, no estúdio Bemol, em Belo Horizonte, foi lançado em 2002 com produção, arranjos e direção musical de Geraldo Vianna. Participam os músicos: Waldir Silva (Cavaquinho), Zito (Pandeiro), Edson Queiroz (Violino), Milton Ramos (Contrabaixo), Jorge Souza (Cavaquinho), Veludo (Acordeon), Cícero Gonzaga (Acordeon), Oszenclever Camargo (Percussão), Leonardo Lacerda (Violino), Firmino Cavazza (Cello), Nenén (Bateria), Sílvio Carlos (Violão 7 cordas), Clóvis Aguiar (Piano), Eduardo Neves (Flauta e Sax) e Geraldo Vianna (Violão).

FAIXAS:
Odeon (Ernesto Nazareth/Ubaldo Sciangula); Branca (Zequinha de Abreu/Duque Abramonte); Quebradinha (Ernesto Nazareth); Tico-tico no fubá (Zequinha de Abreu/Eurico Barreiros); Bambino (Ernesto Nazareth); Faceira (Ernesto Nazareth/Paulo Fontes); Tenebroso (Ernesto Nazareth); Apanhei-te Cavaquinho (Ernesto Nazareth/Ubaldo Sciangula); Último beijo (Zequinha de Abreu/Vicente Lima); Tardes de Lindóia (Zequinha de Abreu/Pinto Martins); Brejeiro (Ernesto Nazareth/Leonel Pires), Famoso (Ernesto Nazareth); Turbilhão de beijos (Ernesto Nazareth); Aurora (Zequinha de Abreu/Salvador J. de Moraes); Morrer sem ter amado (Zequinha de Abreu/Naro Demosthenes)

VENDAS: CD ESGOTADO
Informações: (31) 9950-8100
                     wcavaquinho@gmail.com
      
Clique aqui e ouça faixas do CD.


Waldir Silva
50 anos de Waldir Silva e o seu cavaquinho.

A carreira do cavaquinista Waldir Silva foi coroada de sucessos. Passou pelas mais famosas gravadoras do país e tocou ao lado dos maiores artistas do nosso cenário. Gravou composições próprias e registrou em disco trabalhos dos maiores compositores do País.
Conforme matéria de capa da revista "Isto É", Waldir Silva foi um fenômeno na vendagem de discos, tendo atingido a marca de seis milhões de cópias no Brasil e no exterior.
Neste cd, produzido pela Allegretto , Waldir Silva traz uma amostra dos seus 50 anos de sucessos.

FAIXAS:
Eu sei que vou te amar ( Tom Jobim); Um cavaquinho no mambo ( Wldir Silva, Wagner Saraiva); Torna a Surriento (G.B. Curtis - E. Curtis); I Can´t stop loving you (Dom Gibson); Meus tempos de criança (Ataulfo Alves); Judaíba (Gilberto Freire, Geraldo Santana); Fascination (F.D. Marchetti); Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá, Antônio Maria); Despertar da Montanha (Eduardo Souto, Francisco Pimentel); Terra Seca (Ari Barroso); The End (Of a Raimbow); Vidalizando (Dodô do Cavaquinho).

VENDAS:  (31) 9950-8100
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Waldir Silva e José Eymard.
Clássicos em ritmo de bolero. (2007)

O bolero tem sua origem envolta em controvérsias. O cavaquinho, também de origem incerta, demonstrou através de seu grande intérprete Waldir Silva, seu poder de adaptação, revelando a todos os amantes dessa célebre dança, pérolas do repertório criado no século passado, lançadas em vários CD´s do artista, pela gravadora Movieplay do Brasil. Neste CD, num feliz encontro com o saxofone, aqui interpretado com maestria por José Eymard, surge a oportunidade de apreciarmos o bolero em sua maior "investida": levar temas consagrados da música clássica àqueles que, desprovidos de todos os tipos de preconceito, fazem da música e da dança a arte de viver intensamente suas emoções.

FAIXAS: Noturno (Frederic Chopin); Quem sabe (Antônio Carlos Gomes); Serenata (Franz Schubert); Pour Eliese (L.V. Beethoven); Tristesse (Frederic Chopin); Ária da 4ª Corda (J.S. Bach); Concerto nº 1 (P. Tchaikovsky); Reverie (Robert Schumann); Adágio (Tomaso Albinoni); Arioso (J.S. Bach); Sonho de Amor (Franz Liszt); Sinfonia nº 40 (W. Amadeus Mozart).

VENDAS:  (31) 9950-8100
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Marcelo Jiran
Porta-Retratos (2010)

Marcelo Jiran iniciou seus estudos ao Piano com quatro anos de idade (autodidata) e compôs sua primeira canção aos oito. Formou-se no Curso de Extensão da UFMG em 2004 e hoje toca vários instrumentos, como Piano (seu instrumento principal), Saxofone, Cavaquinho, Violão, Viola Caipira, Bandolim, Flauta Transversal, Clarineta, Escaleta e vários percussivos. Por tamanha diversidade e talento musical, Jiran é considerado um poliglota da música.
Ao contrário dos pianistas convencionais, tanto por seu autodidatismo quanto por sua convivência nas diversas rodas de Choro e em outras veias musicais, Jiran se encontrou num estilo próprio, ricamente Brasileiro, com linguagem vinda da terra. Vem sendo reconhecido por sua musicalidade extremamente apurada, seus arranjos bem humorados (e minuciosamente trabalhados) e suas composições, obras distintas que possuem forte identidade. Tem parceria com expressivos nomes da MPB, como Yamandu Costa, Murilo Antunes, Gervásio Horta e Paulinho Pedra Azul (seu parceiro mais constante, com quem tem mais de 60 canções).
JIRAN Lançou seu primeiro CD em 2010 (independente), o "Porta-Retratos", um disco instrumental com 8 composições próprias, 2 consagradas e 2 parcerias com o Pedra Azul.

FAIXAS:
Choro na Praça (Marcelo Jiran); Com que roupa? (Noel Rosa); Saxofonigou (Marcelo Jiran); Ilusões (Marcelo Jiran); Chorando pra ver (Marcelo Jiran); Brejeiro (Ernesto Nazareth); Chorando com classe (Marcelo Jiran); Cordas Magoadas (Marcelo Jiran); Tenebroso (Ernesto Nazareth) Ternura (Marcelo Jiran); Pra ver você (Marcelo Jiran); Tudo outra vez (Marcelo Jiran e Paulinho Pedra Azul).

VENDAS: www.marcelojiran.com.br
              marcelojiran@yahoo.com.br



Tânia Mara Lopes Cançado
Tributo a Ernesto Nazareth       (piano)

Vale a pena conferir este excelente trabalho da pianista mineira, Tânia Mara Lopes Cançado. Tânia gravou este trabalho em 1988, na sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro, mas já se dedicava à obra de Nazareth desde 1984, ano do cinquentenário de morte do compositor, apresentando-se em turnê por todo o Brasil e no exterior com este repertório. Conciliando suas atividades de concertista, docente e então diretora da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, Tânia lançou este trabalho, originalmente em vinil e já disponível em CD. São 10 faixas que resgatam alguns momentos brilhantes deste compositor que deu forma à alma brasileira e é um dos responsáveis pela fixação do nacionalismo em nossa música. Autor de uma música ao mesmo tempo erudita, folclórica e de gosto popular, Nazareth deixou mais de 220 obras registradas, das quais a pianista escolheu algumas preciosidades.

FAIXAS:
Odeon; Sarambeque; Quebradinha; Famoso; Tenebroso; Confidências; Mercedes; Improviso; Nenê; Brejeiro.
(Todas as composições são de autoria de Ernesto Nazareth).

VENDAS: http://www.karmim.com/ ( ouça aqui trechos deste trabalho)
               karmim@uol.com.br




Siricotico
Siricotico (2009)

O grupo Siricotico formado pelos músicos Marcos Frederico (bandolim), Humberto Junqueira (Violão), Brau Brau ( persussão) e Rudney Carvalho (cavaquinho) lançou em 2009 seu primeiro album. O CD leva o nome do grupo como título e retoma composições de Francisco Mário – grande compositor brasileiro ainda pouco executado e divulgado –, além de músicas autorais.
Produzido por Marcos Frederico, o trabalho contou também com as participações especiais de Bozó (Violão 7 cordas) Carlos Walter (violão), Marcos Souza (piano), Nicolas Krassik (violino).

FAIXAS:
Firma o pelo (Humberto Junqueira); Siricotico (Humberto Junqueira/Marcos Frederico); Ginga (Chico Mário); Pijama de Seda (Chico Mário); Sobrevivendo (Chico Mário); Chorinho interior (Chico Mário); Cromachoro (Chico Mário); Guerra de Canudos (Chico Mário); Choro Novo (Chico Mário); Espernado a Chuva (Marcos Frederico/ Rômulo Marques); Banzo (Marcos Frederico).

VENDAS: www.siricotico.com.br



Dudu Braga
Dudu Braga (2006)

Dudu Braga, mineiro de Betim, é cavaquinista, conhecido pela maestria com a qual passeia nas cordas do cavaco nos shows do grupo Copo Lagoinha, ou ainda em shows com grupos de choro, tais quais o Flor de Abacate, Choro de Minas, Clube do Choro de Betim e Sarau Brasileiro. Trabalhou com grandes nomes da MPB como Monarco (Velha Guarda da Portela), Nelson Sargento (Mangueira), Délcio Carvalho, Ademilde Fonseca, Hermínio Bello de Carvalho, Cristina Buarque, Gabrielzinho do Irajá, Noca da Portela, Luís Carlos da Vila, Bateria da Mangueira, Mauro Diniz, Marku Ribas, Vander Lee entre outros. Mesmo acompanhando, sua harmonia com o instrumento é tanta que ele jamais ficou em segundo plano. Em qualquer show em que Dudu esteja comandando o cavaquinho o instrumento sempre rouba a cena em algum instante.
Em seu CD lançado em 2006, Dudu executa o cavaco acompanhado pelos músicos Aloísio Horta (contra-baixo), Fabinho Gonçalves (guitarra semi acústica e violão), Léo Pires (bateria), com participações especiais de André Café (teclado), Marcus Abjaud, e Marku Ribas (voz).

Faixas
A mesma estória (Cartola e Elton Medeiros); Samba Tec (Fabinho Gonçalves); O guerreiro da luz (Nil Luz); Forró Brasil (Hermeto Pascoal); Canto Negro Amor (Marku Ribas); Um navio no fundo do mar (Aloizio Horta); Nesse mato tem cachorro (Dudu Braga); Língua de Preto/ Língua de branco (Honorino Lopes e João Tomé); Um grande amor (Dudu Braga); Samba do perna de pau (André Café)

VENDAS: 55(31) 3532-2764
              duluasbra@hotmail.com




Clube do Choro de Betim
Na casa da Dinha (2013)

"Na Casa da Dinda" este é o título do CD que o Clube de Choro de Betim acaba de lançar.
Com produção e arranjos de Dudu Braga (Cavaco), co-produção de Marcos Flávio (Trombone) e Ramon Braga (Pandeiro), o CD também conta com a participação dos músicos Cleidiano Machado (Cavaco), Roney Freitas (Cavaco); Silvio Carlos (Violão de 7 cordas); Geraldo Magela (Violão de 7 Cordas); Juventino Dias (Trompete); Tiago Ramos (Sax Tenor); Marcelo Batista (Trombone) e Sérgio Saraiva (Acordeon).

São 10 faixas, registrando o trabalho de composição de Dudu Braga e Cleidiano Machado:
Na casa da Dinha (Dudu Braga); É bom demais (Dudu Braga); Nesse mato tem cachorro (Dudu Braga); Pintando o 7 (Cleidiano Machado); Dentinho do Batuta ((Dudu Braga); Travesso (Cleidiano Machado); Hora do recreio (Dudu Braga); Amor perfeito (Cleidiano Machado); Gato no choro (Dudu Braga); dama da noite ( Dudu Braga e Ramon Braga).




Corta Jaca
Corta Jaca (2005)

O Corta Jaca foi criado em 2003 a partir de encontros de amigos que se reuniam para tocar choro na casa do flautista Marcelo Chiaretti. 
Freqüentando os bares e rodas de choro em BH, o grupo se inspirou nessa linguagem musical praticada por excelentes músicos da cidade. Formado pelos instrumentistas Agostinho Paolucci (violão de sete cordas), Alaécio Martins (trombone), Eduardo Macedo (cavaquinho), Juliana Perdigão (clarineta), Lúcia Campos (pandeiro) e Marcelo Chiaretti (flauta e arranjos), o Corta Jaca vem trilhando, um caminho próprio, revelando o choro como um gênero em que erudito e popular se integram no mesmo universo musical.

Faixas:
Maxixando (Eduardo Macedo); Água com Gás (Maurício Carrilho); Amandinha (Agostinho Paolucci); Santa Olímpia (Rui Kleiner); Camargo (Gustavo H. Monteiro); Os Matutos (Eduardo Macedo); Vagalume (Geraldinho Alvarenga); 16 de Janeiro (Maurício Carrilho); Bailei na Curva (Agostinho Paolucci); Amor e Medo (Zequinha de Abreu); Batuque Triste (Carmem S. Vasconcellos); Gaúcho (Chiquinha Gonzaga); Primeiro Nós (Pixinguinha)



Corta Jaca
Mina de Choro (2008)

" (...) Mina de Choro, segundo disco do Corta Jaca, mescla composições de seus próprios integrantes com obras de autores contemporâneos consagrados, e ainda tem o notável mérito de registrar músicas de chorões mineiros que corriam o risco de cair no esquecimento. O "Corta" mistura em seu caldeirão: choro, polca, maxixe, tango brasileiro, schottisch, valsa, toada, choro em 7; o tradicional e o novo com unidade e desenvoltura. Faz música sem apelos ao cerebralismo e à pirotecnia mas privilegiando o coração, sem jamais se descuidar da técnica. Agostinho, Alaécio, Eduardo, Juliana, Lúcia e Marcelo, esses músicos maravilhosos e os craques convidados, através de interpretações plemas de categoria e emoção, realçam primorosamente o alto nível do repertório e dos arranjos com personalidade. Misturam a informalidade das rodas de choro e as nuances da música de câmara, a alma festiva das bandinhas de coreto e a nostalgia da seresta. Tudo isso ntural e espontaneamente. (...)
Por: Jayme Vignoli (em encarte do CD).

Faixas: 
Monsto do Pântano (Maurício Carrilho) Hugo Petúglio (Agostinho Paolucci); Bença,Mozart (Marcelo Chiaretti); Cuidado Comigo (Reinaldo Rocha); Sapoti (Lúcia Campos); Luar de São Paulo (Hezir Gomes); Grotão do Jequiá ( Maurício Carrilho e Paulo César Pinheiro) Rocha no Choro (Tina Reis); Rochedo (José Lopes); 1º de Fevereiro de 1997 (Hermeto Paschoal); Queixa Antiga ( Cristóvão Bastos, Luciana Rabello e Paulo César Pinheiro); Pimentinha (Agostinho Paolucci); Ela foi de novo (Marcelo Chiaretti); Balangandã da Juju ( Eduardo Macedo).




Marcos Flávio
Choro Bone (2005)

Trombonista, associado dos Clubes de Choro de Betim e Belo Horizonte, Marcos Flávio é especialista em música brasileira pela UEMG, bacharel em trombone, mestre em performance musical e professor assistente do bacharelado da Escola de Música da UFMG nas disciplinas Práticas Interpretativas do Choro, Prática de Conjunto-Coral de Trombones e Didática dos Sopros e Trombone. É integrante da Jazz Mineiro Orquestra e dos grupos Choro de Minas, Cia Trombominas, Flor de Abacate e Zé da Guiomar, já tendo atuado como convidado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Seu trabalho está registrado em CDs e vídeos e participações em eventos brasileiros e internacionais, dividindo o palco com Maria Schneider, Nivaldo Ornelas, André Mehmari, Juarez Moreira, Joel Nascimento, Gabriel Grossi, Ronaldo do Bandolim, entre outros.

Faixas:
Carioquinha (Waldir Azevedo); Tico-Tico no Fubá (Zequinha de Abreu); Bebê (Hermeto Pascoal); Ária da 4ª Corda (J.S. Bach); Bachianas Brasileiras Nº 5 (Ária Cantilena); Czardas (Vitório Monti); O Trenzinho do Caipira (H. Villa Lobos); A Ponte (Elton Medeiros); Nunca (Lupicínio Rodrigues); Minhas Mãos, Meu Cavaquinho (Waldir Azevedo); Pro Marcão (Dudu Braga); Saudades de Itabira (Sílvio Carlos); Tantos Anos Sem Ele (Sílvio Carlos); Espinha de Bacalhau (Severino Araújo); O Gato e o Canário (Pixinguinha); Arrasta-Pé (Waldir Azevedo).

VENDA: ESGOTADO
            trombonemarcos@hotmail.com


Warley Henrique
Delicado (2008)

Considerado pela crítica especializada um dos instrumentistas mais brilhantes da nova geração em Minas Gerais, Warley Henrique começou a tocar aos 15 anos, quando pediu e ganhou de seu pai seu primeiro cavaquinho. 
Warley que tem como referência grandes nomes da música brasileira tais como: Pixinguinha, Tom Jobim, Waldir Azevedo, Cartola, Jacob do bandolim, entre outros. 
Seu primeiro CD intitulado “Delicado” foi lançado em 2008 e contou com as participações especiais de Dona Ivone Lara e Wilson das Neves em seu show de lançamento. "Delicado"  foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira na categoria Revelação, considerado o prêmio mais importante da música Brasileira, além do ter sido agraciado em 2009 com o prêmio Marco Antônio Araújo,  como o melhor CD produzido em Minas Gerais no ano anterior.

Faixas:
Delicado (Waldir Azevedo); Aí tá certo (Warley Henrique e Gustavo Monteiro); Pensando em Ti (Warley Henrique); Nasci pra Sonhar e Cantar (Dona Ivone Lara e Delcio Carvalho) Santa Morena (Jacob do Bandolim); Pra Você (Warley Henrique e Gustavo Monteiro); Choro/Choro Negro (Warley Henrique, Paulinho da Viola e Fernando Costa); No Balanço do Pacotão  (Warley Henrique) Vai, Bobo (Warley Henrique); Recordando (Warley Henrique).

VENDAS: warleyhenriques@yahoo.com.br




Grupo Flor de Abacate
Flor de Abacate

"Ouvindo atentamente o meritório trabalho desse formidável quinteto, comecei a indagar a mim mesmo: será que um Violão de 7 cordas, um Bandolim, um Cavaquinho, um Clarinete e um Pandeiro, podem nos brindar com um concerto tão bonito? Respondi para mim mesmo: podem sim, desde que estejam tais instrumentos nas mãos de pessoas competentes como vocês. Parabéns!"
Por: Waldir Silva (em encarte do CD Flor de Abacate).
Faixas:
Ainda me Recordo (Pixinguinha e Benedito Lacerda); Bachianas Brasileiras nº 5 (Heitor Villa Lobos); Bebê (Hermeto Pascoal); Adios Nonino (Astor Piazzolla); Saudade de Itabira (Silvio Carlos Silva Costa); Mistura e Manda (Nelson Alves); Terna Saudade (Anacleto de Medeiros); O Gato e o Canário (Pixinguinha e Benedito Lacerda); Auto Plágio (K-Ximbinho); No Bar do Souza (Ildeu Vilanova); Tantos Anos Sem ele (Rafael) (Silvio Carlos Silva Costa); O Trenzinho do Caipira (Heitor Villa Lobos); Remexendo (Radamés Gnattali).



Grupo Flor de Abacate
Batuque (2001)

Este é o segundo CD do grupo que foi lançado em 2001 mantendo o mesmo propósito do anterior:  incluir no repertório obras inéditas ou pouco executadas, e sempre que possível, executada a partir de partituras originais. Mais uma vez, sob o selo independente, e contando com a colaboração de grandes músicos, o Flor de Abacate brinda aos apreciadores da música instrumental brasileira com a boa música do repertório do choro.

Faixas:
Batuque (Ernesto Nazareth); Pula Sapo (Pixinguinha); Canto triste (Edu Lobo e Vinícius de Moraes); Choro para Cláudio (Silvio Carlos Silva Costa); Chorinho pra ele (Hermeto Pascoal); Modinha (Tom Jobim e Vinícius de Moraes); Turuna (Ernesto Nazareth); Vitória-Minas (Rubens Miranda da Silva); Beco do Choro (Belini Alves Andrade); Anacleto de Medeiros (Radamés Gnattali); Oculto (Pixinguinha); Conceição (Joaquim Antônio da Silva Callado); Em ti pensando (Anacleto de Medeiros); Epônina (Ernesto Nazareth)

Bellini Andrade e Grupo Flor de Abacate
Interpretam músicas de Bellini Andrade (2004)

"O prazer de ouvir o choro brasileiro é reservado a poucos. Encontrar este som no cipoal de ruídos que permeia nossa vida contemporânea é quase um milagre, ou tem-se uma tradição em casa, ou um ouvido e bom gosto apuradíssimos, Tendo-se os dois, certamente torna-se virtuose, a exemplo de nosso mestre Belini Andrade (...). Hoje, no vigor invejável de seus 84 anos dedicados à família, à música brasileira e à sua querida Abaeté, lança o primeiro CD com músicas de sua autoria, tendo como contraponto o Grupo Flor de Abacate. São quinze faixas, sendo treze choros, uma valsa e uma polca, selecionadas entre as mais de trezentas de autoria deste incansável chorão (...). O resultado deste encontro é uma perfeita simbiose, onde os arranjos de Silvio Carlos somados ao talento dos músicos valorizam de forma singular todas as melodias.(...). Este trabalho, pela qualidade das melodias, o cuidado nos arranjos, as habilidades naturais e adquiridas dos intérpretes, vem somar-se aos melhores já produzidos nestas Minas Gerais, berço de tantos engenhosos compositores e instrumentistas da autêntica música brasileira (...)"
Por Jonas Cruz (em encarte do CD)

Faixas
Beco do choro ( Belini Andrade); Café amargo (Belini Andrade); Fim de papo (Belini Andrade); Gingando (Belini Andrade); Tudo errado (Belini Andrade); Um cavaquinho legal (Belini Andrade); Choramingando Belini Andrade); Sai de baixo (Belini Andrade); Juliana (Belini Andrade); Língua de cigano (Belini Andrade); A platibanda verde (Belini Andrade); Fusas nas teclas (Belini Andrade); Dadinho no choro (Belini Andrade); Ciceronando (Belini Andrade); Faceirinho (Belini Andrade).

VENDAS: www.flordeabacate.com.br/



Bellini Andrade 
Velho Companheiro (2010)

O CD Às vésperas de completar 90 anos, em 19 de novembro, Belini Andrade lança o quarto disco de carreira – o segundo de chorinho, depois de dois de seresta – já pensando no próximo. “O repertório, que vou gravar com o grupo Sarau Brasileiro, já está pronto. Neste, vou tocar mais para fazer a despedida, já que a idade não aguenta”, justifica o mestre do choro, que, em Velho companheiro, gravado com a participação de vários chorões mineiros, toca o seu saxofone apenas em Abdula do choro, Zizi e Ciúme.
Produtor, arranjador e participante do novo trabalho de Belini Andrade, o violonista sete cordas Sílvio Carlos, do grupo Flor de Abacate – com quem o mestre gravou o primeiro CD de choro –, diz que, como sempre, as composições dele continuam dando “trabalho” aos músicos, diante da inventividade do autor. “Desta vez, Belini resolveu diversificar os solistas, convidando antigos e novos companheiros para as gravações”, revela Silvio.

Faixas: 
Abdula no Choro; Amanhecendo; Ciúme; Devaneio; Doutor Clarinete; Homenagem a Paulo Moura; O Bambiarra; Parafusando; Pesadelo; Um Bandolim Gostoso; Um Cavaquinho Pinta Brava; Um Clarinete Chorão; Um Trombone Encapetado; Uma Flor; Zizi.
(Todas as composições são de Bellini Andrade).

VENDAS: www.beliniandrade.com.br 
               Tel 55 (37) 3541-2017



Choro Doce
Maurilio Nunes e convidados interpretam Bellini Andrade  (2010)

Produção independente e primeiro trabalho de Maurílio Nunes, o CD surpreende ao explorar as possibilidades da flauta-doce num autêntico regional de choro. 
Cada faixa registra o diálogo de flautas-doce com algum instrumento tradicional do gênero, como bandolim, clarinete, flauta transversal, saxofone, trombone ou acordeon. Nas 16 músicas, instrumentistas da jovem e velha guarda do choro mineiro homenageiam Belini Andrade, incansável compositor na 9ª década de sua vida. O repertório, uma meticulosa coletânea da extensa e pouco conhecida obra do autor, encanta pela beleza melódica e surpresas harmônicas. Com arranjos e direção musical do premiado Geraldinho Alvarenga, Choro Doce é um agradável encontro de sonoridades e gerações num tributo à grandiosidade de Belini Andrade.

Faixas:
Meu Amigo Jair; Um Saxofone Pra Você; Sereno de Pompeu; Primeira Chamada; Um Clarinetista Louco; Sexta Feira 13!; Morena Marta; Boa Tarde, Amor; Choro Doce; Inspirado; Uma Flauta Doce; Minhas Mágoas; Caro Amigo; Marcela; Será Que Sai?; Zé Maria No Choro;.
Todas as Músicas são de autoria de Belini Andrade.




Lígia Jacques
Choro Cantado (2010)

O CD “Choro Cantado”, lançado em 2010 é uma homenagem à Ademilde Fonseca, a Rainha do Choro.Este CD reúne cinco clássicos do gênero e cinco faixas praticamente inéditas.
A proposta do projeto Choro Cantado foi justamente registrar e resgatar choros que se destacam também pelas letras. O objetivo da produção foi unir música e letra com precisão, valorizando a poesia e a interpretação.
Gravado entre maio e novembro de 2009 no estúdio Fábrica de Música, com recursos do Fundo Municipal de Cultura de Belo Horizonte e produção de Jorge Fernando dos Santos, o disco tem arranjos e direção musical de Rogério Leonel, que também toca os violões. A direção artística coube a Jairo Lara, flautista e saxofonista em várias faixas. Tocam no disco Milton Ramos (contrabaixo acústico) e Serginho Silva (percussões). A produção executiva coube a Tião Rodrigues, a arte a Adriano Alves e as gravações ao Jairo e ao Eloísio Oliveira.
Destacam-se as participações especias de Ausier Vinícius (cavaquinho, na faixa Pedacinhos do Céu), Celso Adolfo (voz emDomingueiro) e Hudson Brasil (bandolim, no maxixe Satan, de Chiquinha Gonzaga, com letra inédita).

Água de Moringa (Valter Braga e Jorge Fernando dos Santos); Odeon (Ernesto Nazareth, Hubaldo e Vinicius de Moraes); Domingueiro (Valter Braga e Jorge Fernando dos Santos); Ingênuo (Pixinguinha, Benedito Lacerda e Paulo César Pinheiro); Romanceando ( Valter Braga e Jorge Fernando dos Santos); Pedacinhos do Céu (Waldir Azevedo e Miguel Lima); Choro Barroco (Rogério Leonel e Jorge Fernando dos Santos); Tico-Tico No Fubá (Zequinha de Abreu e Eurico Barreiros); Satan (Chiquinha Gonzaga e Jorge Fernando dos Santos); Títulos de Nobreza/Ademilde No Choro (João Bosco e Aldir Blanc).

VENDAS: ligiajacques.blogspot.com.br/



Sarau Brasileiro
Sarau Brasileiro interpreta Geraldinho Alvarenga (2001)

"Sarau é festa noturna em casa ou clube. Sarau Brasileiro é Geraldinho Alvarenga, Hélio Pereira, Geraldo Magela e Isaías de Souza mostrando que Minas dá samba. E choro. E que eles, não querendo abafar ninguém, vieram pra ficar. Como convém." (Gervásio Horta)

"Considero o Sarau Brasileiro um dos melhores grupos de choro, pelo entrosamento, qualidade do repertório e por estarem juntos há dez anos. Agora, neste primeiro CD, presenteia-nos com composições sensíveis de Geraldinho Alvarenga (meu parceiro em mais de 40 músicas). Esse itabirano que, como seu conterrâneo Carlos Drummond de Andrade, mostra para o Brasil e o mundo o minério da cultura e a leveza da alma. Tenho orgulho de tê-los como amigos/irmãos." (Paulinho Pedra Azul)

Faixas:
Zanzando;  Chorinho pro Baby;  Doce Mulher; O Carnaval que vem; Amorosa;  Aos Trancos e Barrancos; Sete Cordas que choram; Tropical; Chorinho pro Pereira;  Juá de Capote;  Vagalume; Meu Cavaquinho no Frevo.
(Todas as composições são de Geraldinho Alvarenga).
  



Humberto Junqueira
Latina Levada (2012)


Da mistura entre a imparidade rítmica africana e a racionalidade harmônica européia surgiu enorme variedade de formas, gêneros e ritmos que compõem uma das hibridações culturais mais bem sucedidas do mundo contemporâneo: a música popular da América Latina.
Parte dessa riqueza é traduzida por aquilo que os músicos atuais chamam de “levadas”, ou seja, aqueles padrões rítmicos característicos, aquele modo particular de conduzir o acompanhamento, aquela distribuição peculiar dos acentos que determina um jeito, um sotaque. Ao inverter a expressão “levada latina” para “latina levada”, Humberto Junqueira e seus convidados fazem emergir outros sentidos: desviam a atenção do ouvinte para a brejeirice, a sensualidade, a desobediência e a malícia da maioria das mulheres nascidas no pedaço de terra entre o México e a Patagônia .Mas há um terceiro sentido para o termo “levada”, que revela ainda outra possibilidade de leitura (ou escuta) do disco: o sentido de desvio que se faz na água de um rio, “para regar ou mover algum engenho” (Aurélio).
Nesses rios desviados, emergem surpresas. O tango vira choro, o choro vira tango, vira rumba, valsa, salsa, samba, vira bossa. É assim que a levada latina vira latina levada, porque é igualmente afeita ao intercurso, é aberta à fusão, é predisposta ao hibridismo e à mestiçagem.
Por Guilherme Paoliello

Faixas:
Latina Levada (Humberto Junqueira);  Bordel 1900 (Astor Piazzolla); Quase Dia (Humberto Junqueira e Marcelo Chiaretti); Turbilhão de Beijos (Ernesto Nazareth); Firma o Pelo (Humberto Junqueira); Tristezas de um Violão (Choro Triste nº 1) (Garoto);  Brasiliana nº13 – 1º movimento: Samba Bossa- Nova (Radamés Gnatalli);  Danza Caracteristica (Leo Brouwer);  Isabela (Humberto Junqueira);  Provei (Noel Rosa e Vadico); Ai, Maria (Humberto Junqueira e Vinícius Carvalho); Xapanã (Sérgio Pererê).

VENDAS: humbertojunqueira@yahoo.com.br




Marcos Frederico
Entoando Loas (2012)

A sensação é da mais pura poesia, já na primeira audição. Como sugere o próprio título, 'Entoando loas' (cantigas populares em honra de santos), o terceiro álbum do bandolinista Marcos Frederico é um convite ao que de melhor um sarau pode oferecer, com um pé na tradição e outro na contemporaneidade.
Da envolvente 'Lira ceciliana' à 'Valsa sem fim', são oito faixas autorais, com versões instrumentais de parcerias com Flávio Henrique e Brisa Marques, que abre o disco, à que o encerra, com o poeta Murilo Antunes. Tudo isso, vale ressaltar, com direito à participação dos indispensáveis violão (Carlos Walter), violoncelo (Felipe José), flauta (Dado Prates), acordeom (Flávio Henrique) e bateria/percussão (Felipe Bastos). Esses músicos vão dar canja hoje à noite.
Ao estúdio ainda compareceram Rafael Martini (piano), Thiago Delegado (violão) e o francês radicado em terras cariocas Nicolas Krassik (violino), entre outros. Integrante do Grupo Siricotico, que está de férias, Frederico vem contribuindo para a renovação da cena instrumental belo-horizontina e marca presença em projetos como o BDMG Instrumental.
Com o parceiro de geração Thiago Delegado, ele assina faixa-título do CD, que tem duas músicas ('Persides' e 'Valsa sem fim') gravadas ao vivo no Teatro da Biblioteca Pública Estadual.
Por Ailton Magioli - EM Cultura

Faixas:
Lira Ceciliana (Marcos Frederico e Flávio Henrique);  Entoando Loas (Marcos Frederico e Thiago Delegado); Albertina ( Marcos Frederico); Mirian (Marcos Frederico); Ave Lira (Marcos Frederico, Flávio Henrique e Brisa Marques); Carola (Marcos Frederico); Persides (Marcos Frederico);
Valsa Sem Fim (Marcos Frederico e Murilo Antunes).








Toca de Tatu 
Meu amigo Radamés (2013)

Grupo Toca de Tatu lança seu primeiro CD intitulado “Meu amigo Radamés”, fruto de um trabalho de pesquisa e estudo dedicado à obra do compositor, maestro e arranjador Radamés Gnattali. 
Composto em sua maioria por músicas de Gnattali, o disco traz também obras de Tom Jobim e Paulinho da Viola, compositores que homenagearam o maestro.
O repertório apresenta a riqueza de gêneros e ritmos presentes na música brasileira, tais como choro, valsa, maxixe, foxtrote, schottisch e samba. Os arranjos foram criados pelos integrantes do grupo, pensando sempre nas possibilidades de instrumentação e respeitando as ideias originais dos compositores. O refinamento camerístico e a brasilidade são características marcantes da sonoridade do disco, que permitirá ao ouvinte reviver e se emocionar com a obra do maestro brasileiro.
Faixas:
Remexendo (Radamés Gnattali ; Canhoto (Radamés Gnattali); Alma Brasileira (Radamés Gnattali) ; Meu amigo Tom Jobim (Radamés Gnattali ); Meu amigo Radamés (Antônio Carlos Jobim); Sarau para Radamés ( Paulinho da Viola); Obrigado, Paulinho ((Radamés Gnattali) ; Bate Papo (Radamés Gnattali ; Gatinhos o Piano (Radamés Gnattali) ; Suite Retratos I - Pixinguinha (Radamés Gnattali) ; Suite Retratos II - Ernesto Nazareth (Radamés Gnattali) ; Suite Retratos III - Anacleto de Medeiros (Radamés Gnattali); Suite Retratos IV - Chiquinha Gonzaga (Radamés Gnattali);




Rocha e Zacarias 
Meu Chorinho (2008)


O Clube do Choro de Belo Horizonte , comemorando o Dia Nacional do Choro em 23 de abril de 2008, prestou merecida homenagem ao clarinetista Reinaldo Rocha e ao bandolinista Luiz Zacarias (Lilico), promovendo o relançamento do CD “Meu Chorinho”. Com produção e participação do cavaquinista Waldir Silva e colaboração da gravadora Bemol, que cedeu os direitos de uso da gravação original feita em 1986, foram reeditados 300 CDs para distribuição gratuita entre os associados e familiares dos homenageados, recém falecidos àquela época. 
Faixas: Meu Chorinho (Jonas Silva); Guaracy (Altamiro Carrilho); Santinha (Anacleto de Medeiros); Paciente (Pixinguinha); Sofres porque queres (Pixinguinha/ B. Lacerda); Mágoas (Jacob Bitencourt); Duas lágrimas (Waldir Silva); Numa Seresta (Luiz Americano); Chiquinho no Choro (Reinaldo Rocha); Cuidado Comigo (Reinaldo Rocha); Encantamento (Portinho); Sugestivo Moacir Silva).

VENDAS: 
CD PROMOCIONAL (oferecido aos associados pelo Clube do Choro, em 2008).


Corta Jaca 
Na levada do Choro - um almanaque musical.
2006/2007 - (DVD)

Neste DVD chorões de diferentes gerações se encontram e compartilham música, histórias e alegrias... "Na levada do Choro" - foi assim a turnê-pesquisa do Grupo Corta Jaca pelas cidades de Belo Horizonte, Betim, Diamantina, Ouro Preto, São João Del rey, Uberaba e Uberlândia. Em cada cidade, muitas surpresas vão costurando esse almanaque musical, revelando personagens e composições que fazem parte da história do Choro em Minas Gerais.
Direção: Lúcia Campos e Marcelo Chiaretti . Produção Musical Corta Jaca (Agostinho Paolucci, Alaécio Martins, Eduardo Macedo, Juliana Perdigão, Lúcia Campos, Marcelo Chiaretti).




Conservatório UFMG apresenta: 
Homenagem a Zé Maria (DVD)

Este DVD registra o show realizado  dentro do Projeto Pizindin - Choro no Palco, em 04 de outubro de 2010, como homenagem promovida pelo Clube do Choro de Belo Horizonte ao estimado e saudoso clarinetista  Zé Maria, sócio e fundador do Clube.
O Show, apresentado por Acir Antão, conta com participações de músicos de várias gerações como: Sílvio Carlos (violão 7 cordas), Mário do Clarinete, Hélio Pereira (bandolim), Mariana Bruekers (flauta), Ozenclever Camargos (pandeiro), Alsier Vinícius (bandolim), e presenças especiais de Waldir Silva, Mozart Secundino, Jonas Cruz e uma audição, em gravação, de "Dr. Clarinete" executada pelo próprio homenageado além da canção "Over the Rainbow", pelo jovem clarinetista Lucas, neto de Zé Maria.

INFORMAÇÕES: (31) 3497-7288


Conservatório UFMG presenta: 
Clélia Santos (DVD)

CLÉLIA SANTOS nasceu em Belo Horizonte e está ligada à musica desde criança através do incentivo de sua família, principalmente por seu pai, o famoso Evangelista, seresteiro de Diamantina. Acompanha com ouvidos atentos as evoluções da música popular brasileira e mundial, já que os estudos e o trabalho delimitaram sua vocação somente a cantorias de festas mais íntimas. 
Foi em uma viagem ao Canadá, há mais de 10 anos, que perdeu a timidez e soltou a voz, a pedidos de amigos, em um bar português em que o cantor e dono do bar estava rouco. Clélia cantou o fado Coimbra acompanhada por uma guitarra portuguesa, recebendo muitos aplausos e a partir daí, incentivos para cantar. Chegando ao Brasil, começou a estudar: dois anos de MPB na escola de música Acorde e um ano e meio de técnica vocal com a professora Mary Harmendamy. Sua preocupação com o aprimoramento das técnicas vocais é constante e plenamente recompensada pelos aplausos dos que a ouvem. Seu universo musical não tem fronteiras, por isto, o repertório abrange compositores dos mais variados ritmos e tendências, unindo apreciadores de todas as idades quando se apresenta. 

Neste DVD, Clélia Santos utiliza sua voz como instrumento para a valorização e reconhecimento de grandes compositores da nossa música, trazendo o registro de sua apresentação no palco do Projeto Pizindin - Choro no Palco. Gravado no auditório do Conservatório UFMG, em 2010, neste show, a cantora convidou para acompanha-la instrumentistas com vasta experiência: Luiz Gonzaga Lima - Veludo (acordeon), Daniel Rodrigues (7 cordas), Renato Rocha (6 cordas) e Carlos Roberto B. da Silva (percussão). 

No repertório: 
Carinhoso (Pixinguinha e João de Barro); Lamento (Pixinguinha); Beija-me (Roberto Martins e Márcio Rossi); Doce de coco (Jacob do Bandolim e Hermínio B. Carvalho); Viagem (João de Aquinho e Paulo César Pinheiro); Tocando em Frente (Renato Teixeira); Ave Maria (Vicente Paiva e Jayme Redondo); Como é grande o meu amor por você (Roberto Carlos e Erasmo Carlos); Ti voglio tanto bene (D. Forno e E. de Curtis); Al di La (Giulio Restetti e Carlos Donida); Isso aqui o que é ( Ari Barroso) / Se acaso você chegasse (Lupicinio Rodrigues e Mario Pinto)/ Voz do morro (Zé Ketti); Fascinação (D'Marchetti e Ferrandy); Quando te vi (Beatles - versão Ronaldo bastos); Nada Além (Mário Lago e Custódio Mesquita); As rosas não falam (Cartola); Canta Brasil (Alcyr P. Vermelho e David Nasser; Você vai gostar (Elpídio dos Santos); Smile (Charles Chaplin); Naquela mesa (Sérgio Bittencourt); Rosa (Pixinguinha); Eu sei que vou te amar (Vinícius de Moraes e Tom Jobim); Aquarela do Brasil (Ary Barroso); Olhos verdes ( Vicente Paiva).

VENDAS: 55 (31) 3291-8253