SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ASSOCIADO DO CLUBE DO CHORO DE BH. MAIORES INFORMAÇÕES LIGUE (31)3422-4433.
Mostrando postagens com marcador BH Choro - 12ª edição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BH Choro - 12ª edição. Mostrar todas as postagens

1 de maio de 2023

Programação de encerramento do 12º Festival BH Choro acontece neste feriado com palestras e shows gratuitos na Praça Duque de Caxias (Santa Tereza).

A programação desta segunda-feira (01/05) dá sequência aos eventos que se iniciaram no último sábado. Palestras e shows gratuitos acontecem hoje na Praça Duque de Caxias, a partir das 16 horas, trazendo diversão à população de BH neste feriado.

Festival Choro e Samba: uma ótima opção de programação para este feriado. Foto: Thiago Fernandes

Ontem o público pode assistir a uma palestra com os professores Marcos Flávio Freitas Aguiar e Henrique Neto que juntos abordaram o tema "A formação de músicos de Choro - Ensino e prática", contando com a participação do também professor Marcelo Chiaretti que atuou como mediador. 

Paulo Ramos - Produtor do evento ao microfone abrindo a programação e recepcionando os palestrantes do dia. Foto: Thiago Fernandes

O tema da palestra foi tratado por especialistas e pesquisadores e demonstrado ao público presente a sua grande importância. A temática trazida para este evento está diretamente ligada à missão de instituições acadêmicas como as universidades, escolas e profissionais dedicados ao ensino, mas também às entidades fomentadoras da cultura como os próprios Clubes do Choro - grandes estrelas desse evento, além de instrumentistas que atuam diariamente na divulgação do gênero musical e ampliação do interesse por parte de músicos em formação. Sem dúvida foi uma oportunidade de ouvir dois grandes instrumentistas e professores da matéria.

OS PALESTRANTES

Henrique Neto
  é representante da nova geração de artistas que vêm delineando e inovando os rumos da música instrumental brasileira. 
Henrique Neto, um dos palestrantes do dia - Foto: Thiago Fernandes
O interesse pela música veio de dentro de casa, por meio de seu pai, Reco do Bandolim, que lhe ensinou os primeiros acordes. Em seu trabalho, Henrique busca a valorização da música de seu país através de arranjos e composições marcados principalmente pelo choro e pelo samba, mas sempre mantendo um diálogo enriquecedor com o jazz e a música de concerto. Ao longo de sua carreira como músico contratado do Clube do Choro de Brasília, reuniu uma vasta experiência dividindo o palco com artistas consagrados da MPB.  Ocupa também o cargo de Vice-Diretor da Escola de Choro de Brasília, instituição com mais de 1.100 alunos, que vem desenvolvendo um importante papel para a formação e lançamento de novos chorões, consolidando Brasília como a capital nacional do choro e contribuindo para a preservação desse patrimônio cultural brasileiro. Ao longo de sua carreira violonística Henrique Neto vem participando de diversos festivais de música no Brasil e no exterior, onde se apresentou em mais de 15 países Desde 2006, Henrique é professor de violão da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello e é licenciado em música pela Universidade de Brasília.

Marcelo Chiaretti e Marcos Flávio (ao microfone) na palestra 
que trouxe um tema importante ao evento. Foto: Thiago Fernandes
O associado ao Clube do Choro de BH  Marcos Flávio Aguiar é Presidente da ABT - Associação Brasileira de Trombonistas. Doutor em Música/Performance pela UFMG e Mestre e Bacharel pela mesma instituição, Marcão, como também é conhecido, é natural de Mateus Leme (MG) onde começou a tocar aos 9 anos de idade, na banda de música local. Hoje, atua como professor da Escola de Música da UFMG e como regente da Orquestra de Choro da instituição, além de ser convidado dos maiores festivais de música do Brasil, onde geralmente leciona trombone ou aspectos interpretativos da prática do Choro. 
Mesmo com uma agenda intensa de show (Já dividiu o palco com músicos como Maria Schineider (EUA), Frank Sinatra Jr. (EUA), Bil Allread (EUA), Jeff Rupert (EUA), Jacques Mauger (FRA), Rosa Passos, Gal Costa, Ivan Lins, Zé da Velha, Joel Nascimento, Henrique Cazes, entre outros) e atividades acadêmicas, ele se mantém ligado ao grupo de músicos associados que atuam nas atividades de divulgação e difusão do Choro na capital e por toda Minas Gerais. Com seu grupo Choro de Minas foi o primeiro grupo do Estado a ser convidado para se apresentar no prestigiado Clube do Choro de Brasília, com grande sucesso de público e critica, segundo o Correio Brasiliense. Ele também é fundador e instrumentista do Clube do Choro de Betim e participa dos grupo Samba e Choro de Quintal.

SHOWS
Grupo de associados ao Clube do Choro de BH abrindo a programação musical da noite. Foto: Thiago Fernandes

Quem abriu o palco para os show da noite desse domingo (29) foi o Clube do Choro de BH que esteve representado por Frederico Lazzarini (pandeiro), Rodrigo Alonso (cavaquinho), Geraldo Magela (violão 7 cordas), Hélio Pereira (bandolim), Juliana DÁvila (flauta) e Cícero Gonzaga (acordeon). Formado por músicos associados atuantes e reconhecidos na cena musical de BH, sobretudo nas rodas de Choro da capital, o grupo executou um repertório que agradou e mobilizou o público a transformar a praça em uma grande pista de dança.

Na sequência, o público que lotou a Praça Duque de Caxias pode aplaudir a musicalidade e a história venerável do Clube de Choro de Brasília, detentor de um histórico que inclui também o nome de grandes Chorões que atuaram como fundadores ou membros da entidade. 
“Reco do Bandolim & Grupo Choro Livre” dando sequência à programação musical do Festival. Foto: Thiago Fernandes

Sua história começa quando o Presidente JK, com sua paixão pela música popular brasileira, leva para a capital o violonista Dilermando Reis, chorão e seresteiro. Assim, pelas cordas do violão de Dilermando, o Choro e a Seresta ecoam na noite estrelada do Planalto Central. Em 9 de setembro de 1977, em reunião na casa de Odete Ernest Dias, foi fundado o Clube, tendo o citarista Avena de Castro se tornando o seu primeiro presidente.  Atualmente, o grupo de instrumentistas do Clube do Choro de Brasília adota a denominação artística “Reco do Bandolim & Grupo Choro Livre”. Seus componentes já se apresentaram com grande sucesso em mais de 20 países da Europa, África, Ásia, América do Sul e América do Norte.  O público presente pode sentir esse histórico musical admirável e reconheceu a excelência desse grupo com aplausos calorosos e pedidos de bis.

O público que compareceu na noite de domingo terá mais atrações nesse feriado. Foto: Thiago Fernandes


PROGRAMAÇÃO DO BH CHORO NESTE FERIADO - 1º DE MAIO

Publico aplaudindo de pé as atrações do Festival BH Choro - Foto Thiago Fernandes.

As atrações do BH Choro prosseguem neste feriado do Dia do Trabalhador. A programação inicia às 16 horas com a palestra "Eventos de Choro em Praça Pública¨ que será proferida por Silvério Pontes (instrumentista e Diretor do Clube do Choro de Niterói) e Paulo Ramos (produtor cultural e Diretor do Clube do Choro de BH). A mediação será realizada pelo violonista e sócio fundador do Clube do Choro de BH, Sílvio Carlos.

A partir das 18 horas a Velha Guarda do Clube do Choro de BH abre a sequência de shows da noite. No palco estarão reunidos músicos que representam a "maioridade musical" da entidade, instrumentistas associados e também fundadores da entidade, respeitáveis chorões que desfrutam de muita experiência e guardam em suas historias pessoais memórias importantes do Choro belo-horizontino.

A partir das 20 horas o BH Choro convida o Clube do Choro de Niterói para ocupar o palco e participar da festa de encerramento do festival. 
A música niteroiense é reconhecida em todo país, responsável por revelar grandes nomes do Choro, como Carlinhos Leite e Jonas do Cavaquinho, que participaram da formação original do grupo Época de Ouro, ao lado de Jacob do Bandolim. Neste festival, o grupo que vai se apresentar é um verdadeiro Butantã: só tem cobra. Entre eles, o trompetista Silvério Pontes, também palestrante de hoje e reconhecido por sua atuação ao lado de grandes nomes da música brasileira.

Programe-se e não perca essa programação fantástica. Convide os amigos e leve a família.

O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio: Instituto Cultural Vale, apoio: Clube do Choro de Belo Horizonte. Realização: Idear Produção, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução.

30 de abril de 2023

As super atrações do Festival BH Choro seguem neste domingo. Na programação acontecem palestra com os professores Marcos Flávio e Henrique Neto e shows com o Clube do Choro de BH e Brasília.

O BH Choro estreou nesse sábado (29/04) levando ao super palco montado na Praça Duque de Caxias, atrações da programação que celebra nesta edição o Centenário de Waldir Azevedo e reverencia as trajetórias dos Clubes de Choro do Brasil. As atrações continuam neste domingo (30/04), a partir das 16 horas.

Um público atendo e animado ocupou ontem a Praça Duque de Caxias na estreia da 12ª edição do BH Choro. Foto: Thiago Fernandes

Ontem, na estreia da 12ª edição do Festival BH Choro, o tradicional bairro de Santa Tereza ouviu ecoar acordes promovidos por grandes instrumentistas dos Clubes de Choro de Santos e de Betim, logo após o público, sentado e confortavelmente abrigado sob uma imensa tenda, ter assistido atento a uma emocionante palestra proferida pelos músicos associados ao Clube do Choro de BH, Hélio Pereira e Cícero Gonzaga.  

Cícero Gonzaga, Hélio Pereira e Acir Antão abrindo a 12ª edição do BH Choro. Foto: Thiago Fernandes

Representantes da Velha Guarda do Choro de BH, Cícero e Hélio são detentores de histórias pitorescas sobre a música na cidade e experiência admirável como instrumentistas, património pessoal valioso que através desse evento pode ser compartilhado com as novas gerações.
Durante a palestra, mediada pelo comunicador Acir Antão, atual Presidente do Clube do Choro de BH, os palestrantes relataram sobre suas formações e trajetórias como instrumentistas, atuando por décadas em orquestras, regionais e bandas, oferecendo à plateia histórias orais divertidas, além de outras também  importantíssimas para o registro histórico do Choro belo-horizontino. Eles encantaram o público presente também com suas simpatias pessoais, o que foi validado pelo caloroso aplauso da plateia. 

Clube do Choro de Santos recepcionado com carinho e muito aplaudido pela plateia belo-horizontina. Foto Thiago Fernandes

As apresentações musicais da primeira noite do evento teve início às 18 horas com o Clube do Choro de Santos.  Fundado em 2002 por um grupo de amigos apaixonados pela causa e todos, de alguma maneira, ligados a música, o clube é uma associação sem fins lucrativos, que desenvolve inúmeras ações culturais buscando preservar as tradições e difundir o Choro. E firme nesse objetivo, o grupo chegou à capital mineira, subiu ao Palco do BH Choro trazendo um choro refinado, homenageando grandes compositores, incluindo a estrela do Festival, Waldir Azevedo. O sexteto foi aplaudido com admiração pelo público que já lotava todas as cadeiras dispostas ao longo da Praça Santa Tereza,  iluminada e aquecida pela vibração da plateia.

Clube do Choro de Betim na 12ª Edição do BH Choro.  Foto: Thiago Fernandes.

Na sequencia, foi a vez de receber o Clube do Choro de Betim, coirmão do Clube do Choro de BH, já reconhecido pelo público local e aguardado com entusiasmo pela plateia. Os componentes do grupo iniciaram a apresentação às 20 horas como previsto pelo programa. Trazendo instrumentos do naipe dos metais e um componente no vocal, o grupo traduziu o Choro de forma igualmente perfeita e encantadora como o anterior  e demonstrou como o gênero musical urbano mais antigo do Brasil pode ganhar interpretações diversas, sem se afastar das grandes lições deixadas pelos mestres Chorões ao longo da história. A vibração da plateia diante do repertório dançante apresentado pelo grupo foi imediata e a Praça Duque de Caxias que se tornou uma grande pista de dança. 


Aplausos e a alegria estampada nos rostos do público ao ver os eventos de Choro retornarem a esse tradicional local cultural da cidade, foi um dos grandes marcos da primeira noite dessa série do BH Choro.


BH CHORO SEGUE COM PROGRAMAÇÃO NESTE DOMINGO

Instrumentistas do Clube do Choro de BH e de Brasília se apresentam hoje no palco do BH Choro. Fotos: divulgação

As atrações do BH Choro prosseguem neste domingo (30), a partir das 16 horas com a palestra "A formação de músicos de Choro - Ensino e Prática¨ que será proferida pelos professores Marcos Flávio Freitas (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH) e Henrique Neto (Escola de Música Raphael Rabello, do Clube do Choro de Brasília). A mediação será realizada pelo professor e instrumentista Marcelo Chiaretti (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH).

A partir das 18 horas o Clube do Choro de BH abre a sequência de shows da noite. No palco estarão reunidos músicos de várias gerações que compõem o grupo de instrumentistas associados da entidade.
O Clube do Choro de BH tem as suas origens nas reuniões semanais das quintas-feiras, no Bar do Bolão, no bairro Padre Eustáquio, onde vários músicos, amadores e profissionais, se reuniam em maravilhosas rodas de choro, abertas a todos os apreciadores de boa música, bom papo, agradável convivência, regadas a cervejas geladas. A partir destas reuniões foi fundado, em 31 de maio de 2006. É uma instituição sem fins lucrativos totalmente voltada para o incentivo e a divulgação da música, e em especial, o gênero Choro.

A partir das 20 horas os anfitriões recebem o Clube do Choro de Brasília. O grupo de instrumentistas do Clube do Choro de Brasília adota a denominação artística “Reco do Bandolim & Grupo Choro Livre”. Já se apresentaram com grande sucesso em mais de 20 países da Europa, África, Ásia, América do Sul e América do Norte.
Sua história começa quando o Presidente JK, com sua paixão pela música popular brasileira, leva para a capital o violonista Dilermando Reis, chorão e seresteiro. Assim, pelas cordas do violão de Dilermando, o Choro e a Seresta ecoam na noite estrelada do Planalto Central. Em 9 de setembro de 1977, em reunião na casa de Odete Ernest Dias, foi fundado o Clube, tendo o citarista Avena de Castro se tornando o seu primeiro presidente.

Com essas atrações o BH Choro promete repetir nesse domingo, o sucesso da noite de estreia. O Projeto BH CHORO continua com sua programação também amanhã,  feriado de 1º de maio. Acompanhe por aqui todos os detalhes. Programe-se e convide os amigos.

O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio: Instituto Cultural Vale, apoio: Clube do Choro de Belo Horizonte. Realização: Idear Produção, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução.

28 de abril de 2023

“A hora e a vez dos Clubes de Choro”: 12ª edição do BH Choro tem início neste sábado com programação totalmente gratuita.

O Festival ocupa a Praça Duque de Caxias, convidando grupos locais e também de outros estados.

A capital mineira recebe neste sábado e domingo, dias 29 e 30 de abril, e na segunda, dia 1º de maio, a 12ª edição do Projeto BH Choro. Com início às 16 horas, em todos os dias, o evento vai abarcar palestras e shows de pesquisadores e artistas de várias partes do Brasil

O tema desta edição é “A hora e a vez dos Clubes de Choro”, uma homenagem às iniciativas que, país afora, batalham pela divulgação e preservação do gênero. Além de grupos de BH e Betim, o BH Choro trará grupos de Brasília, Niterói (RJ) e Santos (SP). 

O BH CHORO, cuja primeira edição foi realizada em 2008, no mesmo local, que retorna agora: a Praça Duque de Caxias, no bairro Santa Tereza contribuiu para que o choro, gênero musical genuinamente brasileiro, tenha hoje em Belo Horizonte diversas apresentações de música ao vivo, todos os dias da semana. Prova indiscutível de que existe um belo caso de amor entre o Choro e os moradores da cidade.

Confira abaixo a programação gratuita da 12ª Edição do BH Choro que tem censura livre e acessibilidade


O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Cultural Vale e apoio do Clube do Choro de Belo Horizonte, e realização da Idear Produção e do Ministério da Cultura.

25 de abril de 2023

Festival BH Choro chega à sua 12ª edição promovendo uma grande homenagem ao Centenário de Waldir Azevedo.

A programação gratuita acontece no próximo fim de semana e inclui palestras e shows com participação de Clubes do Choro de diferentes localidades do Brasil.


O Projeto BH CHORO chega à sua 12ª edição promovendo uma super programação que dá continuidade ao seu histórico de contribuições importantes ao Choro em BH, desde sua primeira edição realizada em 2008 no mesmo local que retorna agora: a Praça Duque de Caxias, no coração do boêmio do bairro Santa Tereza. O Festival traz como temática o Centenário de Waldir Azevedo e, mantendo seu propósito de divulgar e auxiliar na preservação do gênero Choro, oferecerá shows e palestras gratuitas com a participação de representantes de Clubes do Choro de diferentes localidades do Brasil: dois grupos do Clube do Choro de BH e também de Betim (MG), Brasília (DF), Niterói (RJ) e Santos (SP)Os convidados se apresentam destacando e difundindo o importante trabalho desempenhado por essas instituições.  A programação acontece no próximo sábado (29), no domingo (30) e também na segunda-feira, feriado de 1º de maio, iniciando às 16 horas com palestras/oficinas e,  na sequencia, acontecem dois shows, às 18 horas 20 horasConfira a programação completa a seguir:

 PALESTRAS 

29 DE ABRIL - SÁBADO- das 16h às 18h 
"VIDA DE MÚSICO DE CHORO Alegrias e Percalços"
 Palestrantes: Hélio Pereira e José Cicero (músicos autodidatas, profissionais e sócios do Clube do Choro de BH) 
Mediador: Acir Antão (radialista, pesquisador, historiador e presidente do Clube do Choro de BH)

30  DE ABRIL - DOMINGO, das 16h às 18h  
"A FORMAÇÃO DE MÚSICOS DE CHORO Ensino e Prática¨. 
Palestrantes: Prof. Marcos Flávio Freitas (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH) e Prof. Henrique Neto (Escola de Música Raphael Rabello, do Clube do Choro de Brasília) 
Mediador: Prof. Marcelo Chiaretti (UFMG/Sócio Clube do Choro de BH) 

01 DE MAIO - SEGUNDA -FEIRA, das 16h às 18h 
"EVENTOS DE CHORO EM PRAÇA PÚBLICA Experiências" 
Palestrantes: Silvério Pontes (trompetista, criador do coletivo Choro na Rua e diretor do Clube do Choro de Niterói) e Paulo Ramos (Diretor da Idear, curador do festival e diretor do Clube do Choro de BH) 
Mediador: Silvio Carlos (pesquisador/músico violão sete cordas e sócio do Clube do Choro de BH)
 
PROGRAMAÇÃO MUSICAL 

29 DE ABRIL - SÁBADO
18 horas - CLUBE DO CHORO DE SANTOS
Clube do Choro de Santos - Foto: Divulgação
O Clube do Choro de Santos foi fundado por um grupo de amigos apaixonados pela causa e todos, de alguma maneira, ligados a música. Seu registro de fundação se deu em 23 de abril de 2002, data em que se comemora o Dia Nacional do Choro e tem como patrono, Aníbal Augusto Sardinha (Garoto). É uma associação sem fins lucrativos, que desenvolve inúmeras ações culturais buscando preservar as tradições e difundir o Choro.

20 horas - CLUBE DO CHORO DE BETIM
Clube do Choro de Betim - Foto: Lucas Mrcave
O Clube do Choro de Betim desenvolve desde sua fundação, em 04/08/2003, trabalho voltado para a performance na interpretação do gênero musical Choro. Vem se apresentando em variados eventos e festivais, sempre trazendo um show envolvente, dançante e bem fundamentado nos maiores compositores e intérpretes do gênero, com interpretações e arranjos próprios. O grupo é composto por 7 músicos de extremo reconhecimento no meio musical do estado de MG. Suas apresentações sempre se caracterizaram pela alegria e maestria nas interpretações.

30 DE ABRIL - DOMINGO 
18 horas - CLUBE DO CHORO DE BELO HORIZONTE
Grupo de instrumentistas do Clube do Choro de Belo Horizonte - Foto: Junior Conegundes
O  Clube do Choro de BH tem as suas origens nas reuniões semanais das quintas-feiras, no Bar do Bolão, no bairro Padre Eustáquio, onde vários músicos, amadores e profissionais, se reuniam em maravilhosas rodas de choro, abertas a todos os apreciadores de boa música, bom papo, agradável convivência, regadas a cervejas geladas. A partir destas reuniões foi fundado, em 31 de maio de 2006. É uma instituição sem fins lucrativos totalmente voltada para o incentivo e a divulgação da música, e em especial, o gênero Choro.

20 horas - CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA
Grupo Choro Livre - Foto: Mauro Araújo
O Presidente JK, com sua paixão pela música popular brasileira, leva para a futura cidade o violonista Dilermando Reis, chorão e seresteiro. Assim, pelas cordas do violão de Dilermando, o Choro e a Seresta ecoam na noite estrelada do Planalto Central. Em 9 de setembro de 1977, em reunião na casa de Odete Ernest Dias, foi fundado o Clube, tendo o citarista Avena de Castro se tornando o seu primeiro presidente. O grupo de Choro do Clube do Choro de Brasília adota a denominação artística “Reco do Bandolim & Grupo Choro Livre”. Já se apresentaram com grande sucesso em mais de 20 países da Europa, África, Ásia, América do Sul e América do Norte.

1º DE MAIO - SEGUNDA-FEIRA
18 horas - VELHA GUARDA DO CLUBE DO CHORO DE BH
Velha Guarda do Clube do Choro de BH - Foto: Divulgação
O termo “Velha Guarda” tem sua origem, pelos idos de 1970, quando o sambista Paulinho da Viola reuniu os baluartes mais representativos da escola de samba da Portela, para gravar o álbum “Portela Passado de glória”. Esta denominação passou a ser utilizada pelos fundadores ou integrantes das agremiações musicais, detentores de saberes e conhecimentos que passaram a transmitir para os mais jovens. Não é outra o intuito da formação deste grupo de Choro integra - do por sócios do Clube do Choro BH, mestres em suas artes.

20 horas - CLUBE DO CHORO DE NITERÓI 
Formação do Clube de do Choro de Niterói - Foto montagem: Divulgação
O Clube do Choro de Niterói é um movimento criado com o objetivo de incentivar a disseminação deste que é considerado o primeiro gênero musical urbano brasileiro. Sua fundação ocorreu em 28 de janeiro de 2013. A música niteroiense é reconhecida em todo país, responsável por revelar grandes nomes do Choro, como Carlinhos Leite e Jonas do Cavaquinho, que participaram da formação original do grupo Época de Ouro, ao lado de Jacob do Bandolim. Neste festival, o grupo que vai se apresentar é um verdadeiro Butantã: só tem cobra! 

Programe-se e não perca essa programação fantástica. Convide os amigos e leve a família.

O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio: Instituto Cultural Vale, apoio: Clube do Choro de Belo Horizonte. Realização: Idear Produção, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil, União e Reconstrução.