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24 de abril de 2020

Festival de Idéias Colaborativas NOSSOBANDO reuniu especialistas abordando o Choro e o mercado de produções artísticas.

O Clube do Choro de BH esteve representado pelo seu Diretor Artístico, Paulo Ramos, que tratou entre outros temas, de aspectos da produção artística e arregimentação de recursos financeiros. 


Durante os dias 21, 22 e 23 deste mês, o bandolinista e compositor Hamilton de Holanda promoveu o Festival de Ideias Colaborativas NOSSOBANDO. Com realização  através da plataforma Zoom e participação gratuita do público inscrito, ele reuniu diversos especialistas de todo o Brasil para discutir e expor ideias sobre esse novo instrumento da música brasileira que é o bandolim de 10 cordas e este velho e querido gênero da música brasileira, o Choro.

No terceiro dia do evento, realizado ontem (23), o Clube do Choro de BH esteve representado pelo seu Diretor Cultural, Paulo Ramos que tratou dos aspectos da produção artística e arregimentação de recursos através da captação via lei de incentivos e patrocínios, ele focou também o cenário cultural de BH, dando destaque ao calendário permanente de eventos e rodas de Choro na cidade. Entre outros importantes eventos dedicados a este gênero musical ele lembrou "A Festa da Música" e o "BH Choro" (promovidos pela Idear Produções, empresa da qual ele também é diretor), além da "Semana Nacional do Choro" uma promoção do Clube do Choro de BH tendo Ramos à frente como Diretor Cultural e Produtor do evento.
Nesses eventos citados, estiveram presentes como convidados, o próprio Hamilton de Holanda, grupo Choro das Três e o trombonista Silvério Pontes, que também participam da bancada de especialistas nessa data.
Abrindo essa rodada de conversa, Luciana Rabello falou sobre sua trajetória musical como compositora e instrumentista, sobre a fundação da Escola Portátil de Choro (DF), lembrando ainda da sua convivência familiar e musical com o irmão Raphael Rabello.
Fátima Camargo, produtora de conteúdo cultural e do Festival "Chorando sem parar" (São Carlos - SP) tratou entre outros temas, da experiência bem sucedida da produção deste evento e como a parceria com instituições sérias e de relevância cultural podem favorecer os eventos.
Antônio Capucho, produtor do "Festival Choro Jazz" em Jericoacara (CE) nos trouxe um histórico do evento, tratando sobre a dinâmica do processo produtivo e ainda a extensão cultural deste projeto em ações permanentes de educação e formação musical: uma escola de música e uma orquestra infantil.
O Trombonista Silvério Pontes trouxe à luz um importante tema: a formação de novas plateias. Essa preocupação pessoal está traduzida no projeto coletivo "Choro na Rua". Ele conta  sobre esta experiência e ainda sobre sua carreira ao lado de Zé da Velha e faz uma análise do Choro no mercado musical.
As componentes do grupo Choro da Três, as irmãs Corina, Elisa e Lia Meyer Ferreira contaram sobre  sua carreira, a iniciação musical e suas referências entre os grandes Chorões que conheceram. Trataram da importância dos registros de marca, a produção de conteúdo para as redes sociais e a projeção artística em mercados internacionais.
Henrique Neto, violonista e diretor administrativo do Clube do Choro de Brasília  falou sobre esta importante instituição musical, sobre a fundação da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello e suas origens familiares do Choro ( ele é filho do Reco 7 cordas,  fundador do Clube do Choro de Brasília).

Esses e outros temas importantes foram tratados neste terceiro dia de evento. Assista ao vídeo na íntegra: 

Os demais vídeos do Festival dos dias 21 e 22 de abril já estão disponíveis para o público e trouxemos aqui os links de acesso. Desfrutem deste seminário on line.